$1572
resultado dia de sorte,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..A "World City" ou "Cité Mondiale" foi uma visão utópica proposta por Paul Otlet de uma cidade que seria como uma Exposição Universal, a qual reuniria todas as principais instituições do mundo. A "World City" transmitiria conhecimentos para o resto do mundo e iria propor a e a cooperação universal. A ideia de Otlet, de conceber uma cidade utópica internacional, foi basicamente inspirada na publicação contemporânea feita pelo escultor norueguês-americano Hendrik Christian Andersen e pelo arquiteto francês Ernest Hébrard de uma série impressionista de planos baseados nas belas-artes para um Centro de Comunicação Mundial (World Centre of Communication - 1913). Para a concepção da "World City", Otlet contou com a colaboração de vários arquitetos. Desta forma, toda uma série de desenhos e modelos para a "World City" foi desenvolvido. A maioria dos planos elaborados foram: o design do Mundaneum (1928) e da World City (1929) por Le Corbusier, em Genebra, próximo ao Palácio da Liga das Nações, por Victor Bourgeois em Tervuren (1931) próximo ao Museu do Congo, novamente por Le Corbusier (em colaboração com Huib Hoste) na margem esquerda do rio, em Antuérpia (1933), por Maurice Heymans em Chesapeake Bay perto de Washington (1935), e por Stanislas Jassinski e Raphaël Delville na margem esquerda do rio, em Antuérpia (1941). Estes desenhos, apesar de serem diferentes, continham algumas construções, como o Museu Mundial, a Universidade Mundial, um Centro de Biblioteca e Documentação Mundial, gabinetes, escritórios e Embaixadas Internacionais para as Associações, além de um Centro Olímpico, uma área residencial, e um parque.,Em Portugal talvez a mais antiga tradução seja a de João Gaspar Simões, para a Editora Inquérito, Lisboa, em 1941, intitulada “A Paixão de Jane Eyre”. A de Leyguarda Ferreira, para a Edição Romano Torres, Lisboa, é de 1965. A tradução de João Gaspar Simões foi também usada para a Coleção Inesquecível, da Difel, em 2004..
resultado dia de sorte,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos e Presentes Virtuais se Unem em uma Celebração Contínua de Entretenimento e Recompensas..A "World City" ou "Cité Mondiale" foi uma visão utópica proposta por Paul Otlet de uma cidade que seria como uma Exposição Universal, a qual reuniria todas as principais instituições do mundo. A "World City" transmitiria conhecimentos para o resto do mundo e iria propor a e a cooperação universal. A ideia de Otlet, de conceber uma cidade utópica internacional, foi basicamente inspirada na publicação contemporânea feita pelo escultor norueguês-americano Hendrik Christian Andersen e pelo arquiteto francês Ernest Hébrard de uma série impressionista de planos baseados nas belas-artes para um Centro de Comunicação Mundial (World Centre of Communication - 1913). Para a concepção da "World City", Otlet contou com a colaboração de vários arquitetos. Desta forma, toda uma série de desenhos e modelos para a "World City" foi desenvolvido. A maioria dos planos elaborados foram: o design do Mundaneum (1928) e da World City (1929) por Le Corbusier, em Genebra, próximo ao Palácio da Liga das Nações, por Victor Bourgeois em Tervuren (1931) próximo ao Museu do Congo, novamente por Le Corbusier (em colaboração com Huib Hoste) na margem esquerda do rio, em Antuérpia (1933), por Maurice Heymans em Chesapeake Bay perto de Washington (1935), e por Stanislas Jassinski e Raphaël Delville na margem esquerda do rio, em Antuérpia (1941). Estes desenhos, apesar de serem diferentes, continham algumas construções, como o Museu Mundial, a Universidade Mundial, um Centro de Biblioteca e Documentação Mundial, gabinetes, escritórios e Embaixadas Internacionais para as Associações, além de um Centro Olímpico, uma área residencial, e um parque.,Em Portugal talvez a mais antiga tradução seja a de João Gaspar Simões, para a Editora Inquérito, Lisboa, em 1941, intitulada “A Paixão de Jane Eyre”. A de Leyguarda Ferreira, para a Edição Romano Torres, Lisboa, é de 1965. A tradução de João Gaspar Simões foi também usada para a Coleção Inesquecível, da Difel, em 2004..